Vinte e cinco anos depois, o legado deixado pela Guerra do Vietnã é o consenso entre milhões de americanos de que tudo não passou de um tremendo desperdício de vidas.
A Guerra do Vietnã é a maior e pior guerra na memória da maioria dos americanos.
Mesmo assim, o governo não programou comemorações especiais para marcar a passagem do seu vigésimo quinto aniversário.
O presidente Clinton sequer pretende fazer qualquer menção à Guerra do Vietnã no domingo. Num gesto simbólico, veteranos da guerra vão lavar o Memorial do Vietnã.
Mas isso será feito às 6 da manhã, quando o céu ainda está escuro.
Até mesmo a cobertura da mídia está se concentrando mais nas relações diplomáticas dos Estados Unidos com o Vietnã nos dias de hoje, ao invés de relembrar o conflito.
Mas a dor não pára. Vinte e cinco anos depois, qualquer brincadeira sobre a Guerra do Vietnã ainda é considerada de extremo mau gosto nos Estados Unidos.
As feridas ainda não cicatrizaram.
"Nossos livros de escola glorificam a guerra e escondem seus horrores. Eles incutem ódio nas veias das crianças. Eu preferiria ensinar paz do que guerra. Eu preferiria incutir amor do que ódio." (Albert Einstein)
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